Te amo, profano
Beltrano, ciclano, fulano
Me dano
Nos danos
Nos anos
Nos panos do corpo mundano
Te quero Devasso
sem laço
No abraço
Sem aço
Sem tempo, sem espaço
Te quero fiel
Ao doce amargo mel
De toda a imensidão do meu céu
Na beleza do sempre cruel